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ANSR no "Portugal Mudou" da SIC

Publicada em 21-11-2022 11:00
​Há 30 anos, conduzir embriagado não era crime em Portugal, e o país tinha a mais alta taxa de mortalidade nas estradas da União Europeia. Morriam mais de 3 mil pessoas por ano em acidentes rodoviários.

A convite da SIC na rubrica “Portugal Mudou”, e a propósito da entrada vigor da lei que passou a criminalizar a condução sob o efeito do álcool em 1992, o Presidente da ANSR, Rui Ribeiro, comentou as mudanças dos últimos 30 anos no que diz respeito à segurança rodoviária.
Referiu que em “2019 foram realizados cerca 1 milhão e 900 mil testes de álcool”, verificando-se que “2% das pessoas tinham uma taxa [de álcool no sangue] acima de 0,5 g/l”. Rui Ribeiro sublinhou ainda que nos “últimos 25 anos, Portugal reduziu em 80% o número de vítimas na estrada”.

O Presidente da ANSR abordou também as evoluções das últimas décadas, nomeadamente os carros e sobretudo o investimento nas infraestruturas, referindo que apesar destes investimentos, “em 2019 houve um número elevadíssimo de vítimas mortais nas estradas”, tendo um custo económico e social de cerca de 6.4 milhões de euros, representando 3,05% do PIB português.

A sinistralidade rodoviária é a consequência de diversos comportamentos de risco, nomeadamente o excesso de velocidade. De acordo com Rui Ribeiro, “58% foi a redução que houve na sinistralidade rodoviária nos locais onde estão instalados os radares da ANSR”. No caso do uso indevido do telemóvel e do uso dos sistemas de retenção, o Presidente da ANSR considera que o combate a este tipo de infrações “só se resolve com mais fiscalização presencial”.

Em 2019, morreram na estrada 688 pessoas, consequência de diversos comportamentos de risco. Apesar da melhoria dos últimos 30 anos, é urgente a contribuição de todos para chegar às zero mortes na estrada.

Veja a reportagem aqui.