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Campanha “Cinto-me vivo” decorre até dia 15 de setembro. Conheça as três mensagens chave

Publicada em 13-09-2021 13:00
A Campanha de Segurança Rodoviária “Cinto-me vivo” continua a decorrer até ao próximo dia 15 de setembro, com o objetivo de alertar condutores e passageiros para a importância de utilizarem sempre, e de forma correta, os dispositivos de segurança.
 
São três as mensagens Chave:
 
1.    Utilizar sempre o cinto de segurança, enquanto condutor ou passageiro, e em todos os percursos, mesmo nos de curta distância.
 
Os estudos científicos dizem-nos que a não utilização de cinto de segurança duplica a probabilidade de morte em caso de acidente. Numa colisão, um veículo pára numa fração de segundo, mas os ocupantes, caso não usem cinto de segurança, continuam a seguir na direção do movimento com uma velocidade igual à que seguia o veículo no instante inicial do acidente.
Em Portugal, é urgente voltar a apelar à utilização do cinto de segurança. Num estudo realizado em 2020*, 55,5% das pessoas declararam que não utilizaram o cinto de segurança nos bancos traseiros, pelo menos uma vez, nos últimos 30 dias. Na qualidade de condutor, 11,8% das pessoas declararam o mesmo;
 
2.    Transportar sempre as crianças num sistema de retenção (cadeira) homologado, devidamente instalado, e adaptado à altura e peso da criança.
 
A utilização de cadeira para criança nestas circunstâncias, reduz em 50% o risco de morte. Em crianças até aos 18 kg, a utilização de uma cadeirinha voltada para a retaguarda, combinada com a utilização de cinto de segurança, reduz até 90% o risco de lesões graves ou morte. Transportar uma criança sem as melhores práticas de segurança, representa um enorme risco. Por exemplo, numa colisão frontal a 50 km/h, uma criança que não esteja devidamente protegida, sofre danos equivalentes à queda de um terceiro andar;
 
3.    Utilizar capacete de modelo aprovado, devidamente ajustado e apertado, sempre que conduzir um ciclomotor, um motociclo com ou sem carro lateral, um triciclo ou um quadriciclo.
 
O uso do capacete de modelo aprovado, devidamente ajustado e apertado, reduz em 40% o risco de morte em caso de acidente. A utilização de outros equipamentos de proteção como protetores de coluna, coletes airbag e joelheiras, que podem ser utilizados por cima da roupa, e ainda botas e luvas, contribuem para reduzir a gravidade das consequências em caso de colisão ou despiste. Num motociclo, utilizar um blusão e um capacete de alta visibilidade (cores claras ou refletoras), pode fazer a diferença entre ser ou não ser visto pelos condutores de veículos ligeiros ou pesados.”
 
Esta campanha, inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2021, é da responsabilidade da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), da Guarda Nacional Republicana(GNR) e da Polícia de Segurança Pública (PSP).